quarta-feira, 7 de abril de 2010

Na sinfonia da vida - Parte I

O dia nasce e em algum canto da cidade Ana pede mais uma dose de conhaque barato. Sozinha a pensar como chegara até aquele ponto de sua vida,t entando fugir de ser quem é, resgatando respostas em outros lugares e delimitando sua personalidade contraditória ela segue a sua vida. Volta pra casa e o dia termina ali mesmo em sua cama.
Renata abre os olhos com o sol adentrando em seu quarto e incomodando seu sono. Já passam do meio-dia e a vontade de não levantar da cama é imensa. quando olha para o lado percebe que Marcos já não estava mais ali, ouve sutilmente o barulho da televisão em sua sala, se aproxima lentamente como quem quer observar, para na porta da sala e fica observando Marcos, o típico cidadão de bem, bom pra casar. O pensamento de Renata se orgulha oa olhá-lo e saber que tem um bom homem ao seu lado. Mas esse pensamento logo foge dali e alcança quilômetros de distância em desejo resgardado por aquele que um dia rejeitara seu amor, e o peito pede insesantemente que o pesamento volte ao bom homem sentado no sofá da sala.
O relógio já marcara meio-dia quando Bruna se preparava pra servir o almoço de seu marido. Sempre caprichosa, carinhosa e dedicada a relação. Olha com total devoção e faz de tudo para sempre agradá-lo, principalmente após as brigas da madrugada devido ver seu marido chegando com cheiro de perfume barato as 4 da manhã. Algo diz a ela que deve relevar, pois ele é seu porto seguro...

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